Milho para silagem: semeadura e colheita em Latossolo sob preparo convencional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Alves, Pamela José [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88289
Resumo: A produção de silagem é atividade importante para a alimentação do rebanho brasileiro e, neste aspecto, o planejamento da produção se torna indispensável para se obter uma maior produtividade. A escolha do híbrido adequado e a maneira como será feita a semeadura influencia a produção final, interferindo quantitativa e qualitativamente no desenvolvimento da cultura. A qualidade na colheita de culturas destinadas à silagem, que envolve o tamanho de fragmentos e altura de corte, é fundamental para que as condições da silagem sejam atendidas. O presente estudo foi conduzido em área experimental do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA UNESP/Jaboticabal) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de avaliar: o desempenho de uma semeadora-adubadora em Latossolo sob preparo convencional; as características do material colhido e as perdas na colheita de forragem; a resistência mecânica do solo à penetração, densidade e umidade do solo, em um sistema de produção de milho para silagem. No desempenho da semeadora-adubadora, a maior velocidade proporcionou o menor consumo operacional de combustível e maior capacidade de campo. As características de desenvolvimento da cultura não foram alteradas pelas velocidades e somente a altura da planta diferiu em função dos híbridos utilizados. A densidade e a resistência mecânica do solo à penetração apresentaram valores elevados para solos mobilizados. Na colheita, o consumo de combustível foi superior quando empregada a maior rotação das facas de corte. A perda média na colheita de forragem foi de 2% da produtividade.