Morfometria da microbacia hidrográfica do Ribeirão Faxinal Botucatu - SP e alterações em suas áreas de biomassa no período de 1972 a 2000

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Santos, André Ferreira dos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90506
Resumo: A preservação dos ambientes naturais é atualmente, uma preocupação mundial. Com isto, pode-se dizer que a avaliação dentro de uma região geográfica (microbacia), seja um dos primeiros passos para se obter informações do quanto um ambiente apresenta-se degradado. Neste sentido, o presente estudo objetivou-se em analisar as características morfométricas, bem como determinar possíveis alterações, mediante auxilio de técnicas fotointerpretativas, em áreas de biomassa, como (fragmento de matas, savanas, culturas agrícolas, reflorestamentos, mata ciliar), no período de 1972 a 2000, na microbacia do Ribeirão Faxinal, Botucatu-SP. A delimitação dos divisores de água, a rede de drenagem, área e as coberturas vegetais estudadas, foram obtidas com o auxílio de fotografias aéreas verticais, pertencentes à cobertura aerofotogramétrica do Estado de São Paulo, nos anos de 1972 e 2000, em escala nominal aproximada 1:25. 000 e 1:30. 000 respectivamente, e através das cartas topográficas na escala 1:50. 000 com curvas de nível eqüidistantes de 20 metros, editadas pelo IBGE em 1968. Os parâmetros morfométricos mostraram que a microbacia esta inserida em uma área de 5.170 ha, apresentando declividade média de 4,0 %, em relevo suave ondulado. Quantos aos outros índices, forma e densidade de drenagem, pode-se inferir que a microbacia não é propensa a ocorrência de enchentes. A pastagem foi a principal ocupação da área, representando 59, 6% da área total (1972) e 59,98% (2000), ou seja, mais da metade da área. As áreas ocupadas com a cultura do café apresentaram os maiores decréscimos de ocorrência na microbacia, ou seja, decresceram em 5,68%, uma vez que em 1972 era de 5,95%, passando a ocupar apenas 0,27 % em 2000...