Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Lessa, Luís Gustavo Frediani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101700
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Resumo: |
O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da produção de sedimentos produzida pela parte inicial da bacia hidrográfica do Rio Pardo, em Botucatu - SP, no período de 1994/1999 utilizando-se do modelo hidrológico SWAT (Soil and Water Assessment Tool). Cartas planialtimétricas e imagens de satélite foram manipuladas em SIG por meio do programa SPRING 5.1.6. A aplicação do modelo hidrológico SWAT requer a entrada de dados nas formas espacializada e tabulada, e foi feita com o auxílio de uma interface entre o modelo e o Sistema de Informação Geográfica (SIG). O modelo foi calibrado e a precisão da calibragem foi feita mediante análise estatística do Coeficiente de Eficiência de Nash e Sutcliffe (COE) e desvio dos dados simulados em relação aos dados observados (Dv). Foi simulado um cenário de acordo com as determinações do Código Florestal Brasileiro, o qual foi comparado com o uso do solo caracterizado na bacia. Os resultados obtidos da simulação do modelo calibrado para o escoamento apresentaram um COE = 0,70 e Dv = 8,32%. Um COE que varia de 0,70 a 0,80, geralmente indica um bom ajuste e valores de Dv acima de 5%, indicam uma maior dispersão da simulação em relação aos dados observados. A produção média anual de sedimentos da cobertura do solo diagnosticado na bacia foi de 33,866 t ha-1 e a produção média anual para o cenário proposto foi de 2,273 t ha-1 para o período, mostrando que a realização do Cenário Código Florestal serviu como medida mitigadora para o controle da taxa de produção de sedimentos, a qual apresentou um decréscimo de 93,29% durante os seis anos de estudos |