Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Caio César Vioto de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138937
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Resumo: |
A proposta deste trabalho é traçar o caminho de consolidação da intervenção do Estado na economia cafeeira a partir da segunda metade da década de 1890 até o Convênio de Taubaté, em 1906. Procuraremos analisar quais foram os fatores não estritamente econômicos que levaram às propostas intervencionistas, os conflitos em torno da questão e como a defesa da ação estatal no setor cafeeiro se tornou predominante. Será observado como uma estrutura social com características patrimonialistas possibilitou o domínio intervencionista. Serão analisados como fontes os discursos parlamentares da época, do qual sobrevieram legislação e ação pública e privada, relatórios ministeriais, algumas leis do período e documentos relativos às instituições bancárias, em especial o Banco da República, tendo como objetivo perceber como se justificavam as pressões para a ação do Estado na economia e como isto representava as características daquela sociedade, numa relação horizontal entre as esferas política, econômica e social, de forma a se afastar do determinismo, em especial, do econômico. |