Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Martins, Luciano de Pinho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99526
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Resumo: |
O gênero Gryllus Linnaeus, 1758 compreende 78 espécies descritas, ocorrendo na América desde o Canadá até a Argentina, bem como em diversas regiões da África, Europa e Ásia. Na América do Sul existem registros da ocorrência de 12 espécies que foram descritas no século XIX e desde então pouca informação foi adicionada à taxonomia desses insetos. Trata-se de um dos gêneros mais complexos de Grylloidea devido à presença de espécies crípticas e à taxonomia confusa, gerada por diferentes critérios taxonômicos e baseada em amostragens reduzidas, desprezando as variações intraespecíficas. O objetivo deste trabalho foi aplicar diversas ferramentas, com destaque à bioacústica e à morfologia da fileira estridulatória, retomando o trabalho taxonômico nos Gryllus da América do Sul, a partir de uma área restrita do extremo sul do Brasil. O trabalho foi dividido em três capítulos: I - Taxonomia de Gryllus Linnaeus, 1758 (Orthoptera, Gryllidae) do extremo sul do Brasil: duas novas espécies e Gryllus argentinus Saussure, 1874; II - Revisão do som de chamado e da fileira estridulatória de Gryllus Linnaeus, 1758 (Orthoptera, Gryllidae); III - Variação intraespecífica no som de chamado de Gryllus sp. n.2 (Orthoptera, Gryllidae): implicações taxonômicas. Os resultados deste trabalho servirão como base para os estudos taxonômicos em Gryllus na América do Sul e facilitarão as revisões do som de chamado e da fileira estridulatória neste gênero. A análise de proles provenientes de fêmeas fecundadas na natureza permitiu delimitar a variação no som de chamado de Gryllus sp. n.2, assegurando a determinação específica desse táxon. |