Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Denadai, Janine [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95971
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Resumo: |
Foram avaliados parâmetros clínicos, imunitários e epidemiológicos da vacinação contra a Doença de Newcastle em periquitos-australianos (Melopsittacus undulatus) através de dois experimentos. Foram utilizadas amostras vacinais Ulster 2C, B1 e La Sota do VDN. No experimento 1, foram utilizados 72 periquitos australianos com cinco meses de idade, distribuídos em 4 tratamentos de 18 animais cada, num total de três repetições, submetidos a diferentes esquemas imunoprofiláticos. A resposta imune foi avaliada pelo teste de HI, com posterior desafio frente a estirpe patogênica do VDN, aos 11 meses de vida das aves. Em todos os grupos, coletou-se suabes cloacais para pesquisa de RNA viral através da reação de cadeia de polimerase pós Transcrição Reversa (RT-PCR). Independente do grupo experimental, sinais clínicos da reação vacinal não foram observados. Os resultados dos títulos de anticorpos (HI) mostraram que os programas imunoprofiláticos ensaiados foram igualmente eficientes no estímulo da resposta imune humoral. Os periquitos-australianos desafiados mostraram-se refratários à enfermidade clínica com o VDN. Entretanto, ficou caracterizado o estado de portador de VDN nesta espécie decorridos até 19 dias da infecção experimental com este patógeno. No experimento 2, foram utilizadas aves SPF conviventes com periquitos-australianos inoculados com uma estirpe patogênica do VDN. Observou-se a transmissão de vírus patogênico (VDN) dos periquitos-australianos para as aves SPF conviventes decorridos até 19 dias da infecção experimental com este patógeno, o que vem realçar a importância do periquito-australiano como fonte potencial de infecção de VDN para aves domésticas |