Interferência do volume de pulverização no controle da mancha preta (Guignardia citricarpa kiely) em frutos de laranjeira ‘valência’

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Araújo, Demetrius de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/97217
Resumo: Em pomares de citros, o controle químico do agente causal da mancha (ou pinta) preta tem merecido destaque pelo excessivo número de pulverizações, elevando sobremaneira os custos de produção. A busca por melhorias na eficiência das pulverizações e reduções na quantidade dos produtos fitossanitários já tem sido realizada, mas os resultados dessa prática ainda não são consistentes para que possa ser aplicado em escala comercial. Sendo assim, esse trabalho objetivou avaliar a interferência da redução nos volumes de pulverização, no controle da mancha preta em frutos cítricos, bem como o efeito do crescimento dos frutos e da precipitação pluviométrica, sobre a deposição da calda com a aplicação de diferentes volumes. Três experimentos foram conduzidos em pomar comercial com plantas de 16 anos de idade, da variedade Valência e antecedentes comprovados da doença, durante as safras 2005/2006 e 2006/2007. Foram avaliados os depósitos das pulverizações sobre os frutos utilizando-se diferentes volumes de calda (experimento 1), a incidência e severidade da doença em duas épocas distintas (experimento 2), bem como a queda dos frutos do início da maturação até a colheita e a produção (experimento 3). Os tratamentos consistiram de três volumes de calda, 3,5; 4,5 e 8,5 L.planta-1, aplicados pelo turbopulverizador Arbus 2000/Export com ramal especial de bicos, utilizando-se fungicidas e períodos recomendados para o controle da doença, em um total de quatro pulverizações. A quantificação dos depósitos das pulverizações foi por espectrofotometria (íon cobre metálico), após as pulverizações e, da mesma forma, os resíduos ao final dos intervalos entre aplicações. A amostragem dos frutos foi realizada em três alturas (baixo, médio e alto) da planta, na região entre plantas da linha de plantio, com acompanhamento do crescimento dos frutos e...