Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Marcelo da Costa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105316
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa foi identificar a cobertura mínima necessária ao controle do ácaro Brevipalpus phoenicis. O trabalho foi conduzido no Depto. Fitossanidade - UNESP, Jaboticabal, em frutos de laranja infestados artificialmente com ácaros criados em câmara climatizada. Testou-se o efeito residual e tópico de propargite e verificou-se que o acaricida possui ambos os efeitos. Investigou-se o efeito da cobertura de frutos com pulverização da calda dos acaricidas: cyhexatin, óxido de fenbutatina, dinocap e propargite na concentração comercial e metade desta. Verificaram-se efeitos diferenciados, sendo a maior eficiência verificada para o cyhexatin e a maior migração dos ácaros da área tratada para o óxido de fenbutatina. Neste ensaio foi confirmado que quanto maior a área do fruto tratada maior a mortalidade dos ácaros. Determinou-se, então a cobertura mínima com base no tamanho e número de gotas a ser depositada para obtenção de controle satisfatório do ácaro. Utilizou-se o acaricida propargite nas concentrações de 0,036%, 0,072%, com e sem espalhante-adesionante e 0,144% sem espalhante-adesionante. Verificou-se que a adição do espalhante-adesionante prejudicou o efeito acaricida da calda. A cobertura mínima necessária para o controle do ácaro com a calda de propargite a 0,072% determinada no trabalho, foi resultante de 18 gotas de 293 æm por centímetro quadrado. |