Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Juliano José de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89409
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Resumo: |
Carro-chefe da programação das emissoras, o telejornal traz-nos diariamente os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil e do mundo, sob o formato de um discurso sincrético, constituído a partir do acoplamento das linguagens gestual, verbal, visual, sonora, etc. A hipótese de análise desta dissertação é que o telejornal impõe um modo de presença que lhe é específico devido a sua enunciação sincrética, que articula elementos das dimensões cognitiva, pragmática e, sobretudo passional (ou patêmica) do discurso. O telejornal seria, nessa perspectiva, um objeto semiótico que se faz ser e sentir, somática e sensorialmente, presente para o telespectador. Como corpus dessa pesquisa, elegemos uma edição do Jornal Nacional, principal telejornal brasileiro, veiculado pela Rede Globo. Como referencial teórico para desvelar a enunciação sincrética do telejornal e o sentido por ela produzido, recorreremos, inicialmente, a McLuhan (1971) e sua tese o meio é a mensagem, que nos ajudará a evidenciar os afluentes do meio televisivo e, em seguida, aos atuais desdobramentos da semiótica, em particular, a semiótica das experiências sensíveis, conforme proposto por Landowski (2001). |