Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Kappann, Jair Izaías [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105593
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Resumo: |
O consumo de drogas é um fenômeno complexo, que envolve diferentes dimensões da experiência humana, possuindo diversos fatores que devem ser levados em consideração para a sua compreensão. Os levantamentos epidemiológicos são importantes por fornecer dados objetivos para dimensionar de uma maneira mais detalhada e isenta de julgamentos de valor a real magnitude do consumo. Os estudos demonstram que o consumo de drogas precisa ser avaliado periodicamente através de pesquisas, para o planejamento e implementação de uma política pública em relação às drogas. Analisando o fenômeno das drogas à luz das definições de políticas públicas, pode-se afirmar que o Estado brasileiro não tem uma política pública unificada e eficiente nesta área. Existem projetos, programas e leis que se caracterizam como tentativas de estabelecer diretrizes nacionais sobre o assunto, mas ainda são medidas isoladas e desarticuladas. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a prevalência do consumo de drogas entre os alunos das escolas da rede pública de Assis/SP e comparar estes dados com outros obtidos no ano 2000. A metodologia utilizada foi a mesma aplicada pelo CEBRID em todos os seus levantamentos. Foram aplicados questionários anônimos de auto preenchimento em uma mostra representativa dos alunos da rede pública de Assis. Os maiores índices de consumo, considerando uso na vida, foram: álcool (65,9%) e tabaco (15,4%); solventes (5,6%); maconha (8,0%); tranquilizantes (4,0%); anfetamínicos (2,7%); cocaína (3,0%). Não foi observada diferença significativa no uso entre o sexo feminino (18,5%) e masculino (16,5%). Em ralação a pesquisa anterior... |