Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Diogo de Vasconcelos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/237098
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Resumo: |
Defeitos segmentares no osso mandibular podem ocorrer após traumatismo local, infecção ou ressecção cirúrgica. Não realizar reconstrução nesses pacientes, pode gerar prejuízo estético grave, dificuldades na mastigação, fala e consequente diminuição de qualidade de vida. Várias possibilidades reconstrutivas estão disponíveis atualmente, e a estabilização temporária dos segmentos ósseos com placas de reconstrução é comumente utilizada quando a reconstrução óssea imediata não é possível. No entanto, apesar das dificuldades por vezes encontradas, a reconstrução do defeito com osso autógeno se mantém como o padrão-ouro. A utilização da Análise de Elementos Finitos permite avaliar matematicamente estruturas em um ambiente controlado, e a aplicação de forças em qualquer ponto e/ou direção, aferindo a deformação dos materiais, bem como a tensão aplicada aos mesmos. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de três placas de reconstrução, utilizadas sobre defeitos segmentares, por meio de análise de elementos finitos, em conjunto com a utilização de um enxerto em bloco. Após simulação, foram encontrados menores valores de estresse nas placas de maior espessura, sugerindo maior resistência destas nos cenários simulados. Em contrapartida, valores aumentados de estresse sobre os parafusos estavam presentes nas placas mais espessas, o que poderia predispor à falha da fixação em uma situação clínica. |