Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Corrêa, Jaqueline Valença |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236754
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência do sistema nervoso autônomo sobre o coração empregando-se índices da variabilidade da frequência em cães recém-nascidos oriundos de partos distócicos e eutócicos durante os primeiros 35 dias de vida. Foram avaliados trinta cães (n=30), de ambos os sexos provenientes de diferentes ninhadas. Destes, quinze (n=15) recém-nascidos à termo e quinze (n=15) recém-nascidos de cesarianas emergenciais. A avaliação eletrocardiográfica neonatal ocorreu: ao nascimento (M0), 24 horas pós parto (M1), e aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias de vida (M2 a M6), perfazendo um total de 7 momentos. Em ambos os grupos, informações como raça, peso, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal, reflexos neonatais (sucção, procura da mama e endireitamento vestibular) e o escore de Apgar foram registrados ao nascimento. Foram avaliados os índices da variabilidade da frequência cardíaca entre os momentos de cada grupo e entre os partos afim de descrever a maturação simpatovagal. Assim como correlacionar estes dados com a vitalidade neonatal por meio do escore de Apgar com a finalidade de avaliar se os índices do domínio do tempo e da frequência são fatores preditivos ou não de viabilidade. Ao longo dos 35 dias, na avalição isolada em cada tipo de parto, os índices da variabilidade da frequência cardíaca neonatal demonstraram variação, porém não significativas na maioria dos momentos. Entretanto foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, no domínio do tempo e da frequência demonstrando menor variabilidade da frequência cardíaca em recém-nascidos de partos distócicos quando comparados aos neonatos nascidos a termo. Assim, constatou-se que houve correlação entre escore de Apgar e estes índices, podendo servir como um fator preditivo de vitalidade neonatal. |