Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Braga, Andreísa Flores [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144279
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Resumo: |
O uso repetitivo de herbicidas com mesmo mecanismo de ação tem ocasionado a seleção de plantas daninhas resistentes, e o azevém se destaca pela resistência ao glyphosate. Tendo em vista sua ocorrência em eucaliptais, cultura na qual se usa o glyphosate, torna-se necessário estudar sua interferência. Sendo assim, objetivou-se avaliar o efeito de densidades (0, 10, 20, 30 e 50 plantas m-2) de dois biótipos de Lolium multiflorum (resistente e suscetível ao glyphosate) em mudas de dois clones de Eucalyptus. x urograndis (I-144 e 1407). O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com quatro repetições, seguindo um esquema fatorial 2x5 para cada clone. Aos 0, 14, 28, 42, 56 e 70 dias após o transplante (DAT), foram avaliados nos clones a altura e diâmetro, e aos 70 DAT, área foliar e biomassa seca de parte aérea do eucalipto e do azevém. Não houve interação entre os fatores biótipos e densidades para os clones, mas todas as características foram afetadas pelos fatores isoladamente. O aumento das densidades do azevém reduziu todas as características avaliadas nos clones, sendo que a área foliar foi a mais afetada. O biótipo resistente foi menos agressivo, sendo assim, a densidade de azevém resistente tolerável pela cultura pode ser maior do que a de azevém suscetível. |