Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Fioratti, Eduardo Gorzoni [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98240
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi verificar a influência da adição de antiinflamatórios esteróides (AIES) ao diluidor seminal na motilidade e funcionalidade espermática e a eficiência da dexametasona na imunomodulação da resposta inflamatória após a cobertura. A dexametasona foi selecionada entre quinze diferentes AIES. Foram analisadas a motilidade (CASA), a integridade da membrana plasmática e acrossomal e o potencial da membrana mitocondrial dos espermatozóides nos momentos zero, 30, 60 e 120 minutos após a diluição. A intensidade da reação inflamatória provocada pelo sêmen foi mensurada em éguas resistentes e susceptíveis à endometrite persistente pós cobertura utilizando exame ultrassonográfico e citologia exfoliativa do útero, concentração de neutrófilos e de óxido nítrico do fluído uterino e taxa de recuperação embrionária. Dentre os AIES testados a dexametasona foi a que apresentou menor efeito deletério sobre as caracteísticas de motilidade e na morfofuncionalidade espermática. Quinze éguas resistentes e 15 susceptíveis à endometrite persistente após cobertura foram submetidas ao tratamento com dexametasona sistêmica e intra uterina adicionada ao diluidor de sêmen. As éguas susceptíveis apresentaram resposta inflamatória mais intensa durante as primeiras 8 horas após a inseminação artificial (p<0,05), porém, após 24 horas as concentrações de óxido nítrico foram semelhantes entre as éguas resistentes e susceptíveis, apesar das éguas susceptíveis manterem a reação inflamatória mais intensa até esse momento (p<0,05). As taxas de recuperação embrionária foram maiores para as éguas resistentes do que para as susceptíveis (p<0,05). Os tratamentos com dexametasona não se mostraram eficazes na imunomodulação da resposta inflamatória induzida pela cobertura |