Efeito da resistência natural e tratamentos químicos no lenho juvenil e adulto de Hevea brasiliensis Mull.Arg. ao fungo manchador Botryodiplodia theobromae e cupim Cryptotermes brevis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Coneglian, Ademilson [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101667
Resumo: No Brasil a exploração e a utilização da madeira de Hevea brasiliensis Mull Arg., no final do ciclo produtivo de látex de 30 a 35 anos, é praticamente desconhecida. Contudo, um dos problemas mais sérios relacionados à sua utilização diz respeito à alta susceptilibilidade da madeira ao ataque de fungos manchadores e insetos, notadamente na fase entre o corte e o processamento primário. Portanto, a adoção de medidas visando à preservação entre os lenhos juvenil e adulto é altamente necessária, garantindo uma maior durabilidade econômica na utilização desse recurso. No presente trabalho foi avaliado o efeito dos ingredientes ativos a base de Quinolinolato de Cobre – 8 e Carbendazim (T1); 2-4-6 Tribromofenol (T2); Extrato vegetal a base de Tanino (T3); Carbendazim e Prochloraz (T4), contra o ataque do fungo manchador Botryodiplodia theobromae em laboratório seguindo a norma ASTM 4445 (2003) e ingredientes ativos a base de Ciflutrina (T5) e Cipermetrina (T6), na avaliação de infestação do cupim de madeira seca Cryptotermes brevis em madeira de Hevea brasiliensis, seguindo a norma IPT – 1157 (1980) e ASTM 3345 (1990). Os resultados mostraram que os ingredientes ativos testados e avaliados isoladamente em laboratório o T1, T2, T3 e T4, não previnem na totalidade a contaminação do Botryodiplodia theobromae nos Lenhos Juvenil e Adulto da madeira de Hevea brasiliensis ao nível de 5% de significânca, e que a velocidade de penetração do fungo manchador difere nos Lenhos Juvenil e Adulto e entre as Secções Transversal, Radial e Longitudinal da madeira. De posse destes resultados, foi estabelecido um modelo que melhor se ajustou estatísticamente foi o não linear do tipo exponencial (Growth 1). Das interações avaliadas na prevenção ao ataque de cupim de madeira seca Cryptotermes brevis...