Tolerância de cana-de-açúcar a herbicidas avaliada pela diferença testemunha pareada e tratamento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Schiavetto, Ana Regina [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92676
Resumo: Com o objetivo de avaliar a tolerância de cultivares de cana-de-açúcar a misturas de herbicidas aplicados em pós-emergência inicial da cultura o experimento foi conduzido em área de produção comercial da Usina São Martinho, localizada no município de Pradópolis, SP. O estudo foi desenvolvido em campo no delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial com 48 tratamentos em duas repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas cultivares (RB855453; RB845257, SP90-3414, SP90-1638, SP89-1115; SP81-3250, IAC91-2218 e IAC91-5155) e pelos herbicidas T1=(sulfentrazone (500 g ha-1) + diuron (842,4 g ha-1) + hexazinone (237,6 g ha-1); T2=metsulfuron-methyl (6 g ha-1) + sulfentrazone (750 g ha-1); T3=diuron (842,4 g ha-1) + hexazinone (237,6 g ha-1) + clomazone (900 g ha-1); T4=metribuzin (1920 g ha-1) + diuron (842,4 g ha-1) + hexazinone (237,6 g ha-1); T5=diuron (1599 g ha-1) + hexazinone (201 g ha-1) + MSMA (360 g ha-1); T6=ametryn (1097,25 g ha-1) + trifloxysulfuron-sodium (27,75 g ha-1) + diuron (702 g ha-1) + hexazinone (198 g ha-1)) e uma testemunha pareada para cada parcela. Os herbicidas foram aplicados sobre a palha oriunda da colheita da cana-de-açúcar em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência inicial da cultura. Todas as parcelas mantidas na ausência de plantas daninhas durante todo período experimental. Cada parcela foi constituída por seis linhas, sendo uma central de meia parcela, tratada (TH); e a central da outra meia parcela, testemunha pareada (TP). As outras linhas foram bordaduras Foram avaliados aos 20 e 50 dias após aplicação (DAA) os sintomas visuais de fitointoxicação, o teor relativo de clorofila total e a razão de fluorescência da clorofila a; medições de altura foram feitas aos 30, 90 e 180 DAA e de estande aos 30, 90 e 180 DAA. Por ocasião da colheita aos 210 DAA foram avaliados o diâmetro dos colmos, os teores...