Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Marcos, Elaine Valim Camarinha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89979
|
Resumo: |
A doença de Jorge Lobo é uma micose causada pelo fungo Lacazia loboi (L.loboi), o qual se assemelha filogenética e antigenicamente ao Paracoccidioides brasiliensis (P.brasiliensis). Devido às características epidemiológicas e aos poucos estudos relacionados aos aspectos imunológicos dessa doença, o objetivo desse trabalho foi pesquisar a freqüência dos antígenos HLA de classe I e classe II em 21 pacientes portadores da doença de Jorge Lobo e comparar com população controle. As tipagens HLA de classe I foram realizadas pela técnica de microlinfocitotoxicidade e as de classe II pelo método de PCR-SSP. Como controles, utilizaram-se duas populações: uma do Estado do Acre e outra da população brasileira, segundo os dados publicados no 11th IHW no Japão. Esse trabalho sugere a primeira associação proposta entre antígenos e doença de Jorge Lobo, especificamente com o HLA-DQ3, quando comparados os dados entre pacientes e população brasileira. Contudo, não mostra qualquer tipo de associação quando se comparam pacientes e população do Acre. Acredita-se que, com o aumento do número de pacientes estudados e com a utilização de metodologia para identificação dos diferentes alelos que codificam o fenótipo DQ-3, poderão ser obtidos melhores resultados. |