Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Adriana Sierra Assêncio Almeida [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101479
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Resumo: |
A doença de Jorge Lobo é micose cutânea-subcutânea de evolução crônica causada pelo fungo Lacazia loboi. Esta micose é predominante na região Amazônica e afeta principalmente trabalhadores rurais que vivem em contato constante com a vegetação e o solo, como é o caso dos seringueiros dessa região. Até o momento não existem estudos sobre a participação do estado nutricional na resposta imunológica abordando a doença de Jorge Lobo; assim, este estudo tem por finalidade avaliar os efeitos da desnutrição protéico-calórica na resposta imune de camundongos isogênicos da linhagem BALB/c inoculados com L. loboi, empregando parâmetros imunológicos e histopatológicos. O presente estudo foi desenvolvido com 120 camundongos do sexo masculino, da linhagem BALB/c, com idade aproximada de 12 semanas e cerca de 25g de peso corporal. Foram constituídos quatro grupos: G1: 30 camundongos inoculados com o fungo L. loboi, recebendo restrição dietética de 20% da dieta normal; G2: 30 camundongos não inoculados, recebendo restrição dietética de 20% da dieta normal; G3: 30 camundongos inoculados, recebendo dieta normal; G4: 30 camundongos sadios. Os animais dos grupos G1 e G2 foram submetidos previamente, por 20 dias, antes do início do estudo, a restrição dietética com oferta diária de 80% da quantidade ingerida pelos grupos G3 e G4. Após instalada a desnutrição, os animais foram inoculados no coxim plantar, via intradérmica, com fungo L. loboi e depois de 4 meses (período de aparecimento das lesões macroscópicas no coxim plantar), os animais foram sacrificados e submetidos ao lavado peritoneal e à necrópsia para a retirada dos órgãos: fígado e baço. Os coxins plantares foram removidos para determinação da viabilidade e do número total de fungos, além do histopatológico. As células do lavado peritoneal... |