Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Laurindo Júnior, Murilo César Bento [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/157485
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Resumo: |
Atualmente a população tem maior acesso a informações sobre como e porque terem um estilo de vida mais saudável e muitos praticam exercícios físicos regularmente, entre eles os treinos hipertróficos. Em vista do grande esforço físico realizado nesta prática, é necessário avaliar possíveis relações entre o treino hipertrófico e a musculatura do aparelho estomatognático. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da atividade física hipertrófica de membros superiores sobre a eficiência mastigatória e a força máxima de mordida e a correlação entre ambas as análises. Foram selecionados 20 indivíduos (10 homens e 10 mulheres) que praticam atividade física hipertrófica regularmente de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. A coleta dos dados sociodemográficos e as análises inicias de eficiência mastigatória e força máxima de mordida foram realizadas previamente a um treino (Grupo Controle) de hipertrofia de membros superiores padronizado e pré-determinado por um educador físico. Logo após o treino, as análises foram repetidas (Grupo teste). A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS 22.0 (Chicago, EUA). Os valores de eficiência mastigatória e de força máxima de mordida foram submetidos ao teste t de Student e sua correlação foi analisada pelo teste de correlação de Pearson, todos com significância de 5%. Houve uma diminuição significativa da eficiência mastigatória após o treino (p<0,01). Não houve diferença estatística na força de mordida entre os períodos avaliados e houve correlação positiva entre a eficiência mastigatória e a força máxima de mordida. Portanto, a prática de atividade física hipertrófica diminuiu da eficiência mastigatória, mas não alterou força máxima de mordida e ambas as variáveis apresentaram correlação positiva (p=0,04). |