Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Gislaine Priscila de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/116030
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Resumo: |
Os objetivos deste estudo foram construir uma plataforma de força capaz de simular várias alturas de salto do calçado, analisar a distribuição de percentual de peso aplicado em antepés e retropés e a angulação da coluna lombar e báscula pélvica em três alturas de salto, sendo elas: 1,70 cm, 5,20 cm e 7,92 cm. Participaram deste estudo 20 voluntárias com média de idade de 20,4 (2,7), IMC 21,4 (2,1) e número do calçado 36,3 (1,2). Segundo os resultados observados, quanto maior a altura do salto utilizado, maior é também o percentual de peso aplicado sobre antepés e menor é o percentual de peso aplicado sobre os retropés. Na altura de salto de 1,70 cm, a média obtida do percentual de peso aplicado em antepés não diferiu da média encontrada por Cavanagh (1987). Concluiu-se, então, que com altura de salto de 1,70 cm não ocorre sobrecarga na região plantar de antepés. Na análise da angulação da coluna lombar, encontrou-se que o aumento da altura do salto está associado ao aumento da lordose lombar, de forma que os valores da angulação lombar mostraram-se diferentes e menores com o aumento da altura do salto. Na análise da angulação da báscula pélvica não foram encontradas alterações significativas |