Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Salman, Ana Karina Dias [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96614
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Resumo: |
Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental de Zootecnia de Ribeirão Preto (SP), no período de janeiro a abril de 1998, para avaliar a degradabilidade e o consumo do capim Tanzânia (Panicum maximum, J.) em pastagem adubada com 150 kg de nitrogênio/ha/ano e manejada com 2 vacas/há, em sistema rotacionado, com períodos de ocupação e de descanso de 3 e 39 dias, respectivamente. A matéria seca (MS) disponível foi determinada pelo método do quadrado. A composição bromatológica, a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e a degradabilidade in situ foram determinadas em amostras de extrusa (obtidas com quatro vacas fistuladas no esôfago) e de capim colhido pelo método do quadrado. No ensaio de degradabilidade in situ, foram utilizadas três vacas mestiças secas fistuladas no rúmen (499 kg de PV), em blocos casualizados com parcelas subdivididas, no esquema 2 x 7. Cinco gramas da amostra seca de extrusa ou de capim cortado (l 2 cm) foram acondicionadas em sacos de náilon (7 x 14 cm) incubados no rúmen durante 3, 6, 12, 24, 48, 96 e 120 horas. O consumo foi estimado em 24 vacas lactantes distribuídas ao acaso em três tratamentos: VMS - Vacas Mestiças Suplementadas com concentrado protéico; VMSS - Vacas Mestiças Sem Suplementação e VGSS - Vacas Gir Sem Suplementação. O consumo voluntário foi estimado pela relação entre a produção fecal (estimada com Cr-mordente) e a indigestibilidade da MS da extrusa. A disponibilidade de MS da pastagem não limitou o consumo. A qualidade da dieta selecionada pelo animal (extrusa) foi melhor do que da forragem disponível em termos de composição bromatológica (maior teor de proteína e menor de fibra) e de DIVMS. A degradabilidade e a taxa de degradação da MS, da proteína e dos componentes da parede celular foram maiores nas amostras de extrusa do que nas de capim cortado... |