Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Job Antonio Garcia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90939
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Resumo: |
Motivados pela velha e atual distorção teórico-metodológica do que seja a Educação Ambiental (EA) e em que aspectos a mesma se diferencia da Ecologia, buscamos evidenciar que essas duas áreas do conhecimento possuem distintas representações de um mesmo objeto, o ambiente. Consequentemente operam com modelos conceituais de ambiente e meio ambiente distintos, cada qual elaborado de acordo com o pressupostos epistemológicos de seus campos particulares de atuação. Nesse sentido, além de destacarmos a pluralidade conceitual existente em torno da terminologia ambiente, bem como os aspectos etimológicos e semânticos envolvidos, a presente dissertação objetivou identificar, por meio de questionário dissertativo, as representações internas (imagens, proposições e modelos mentais) elaboradas pelos estudantes do quarto ano integral de um Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UNESP, campus de Bauru. Verificamos que de acordo com o contexto, os estudantes utilizam o modelo ambiental ou o modelo ecológico de meio ambiente. A utilização do primeiro foi mais frequente em situações de ensino, ao passo que, o modelo ecológico foi utilizado para conceituar ou definir o meio ambiente. Encontramos também conflitos conceituais entre os vocábulos natureza, meio ambiente e ecossistema, bem como o uso de proposições que definem a EA como uma área que se dedica às questões do meio ambiente humano (questões socioecológicas) |