Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ardisson, Lidiane Paula [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102641
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Resumo: |
O objetivo do nosso estudo foi de avaliar a influência da administração de taurina sobre a remodelação após o infarto em ratos, por meio de análise de sobrevida e de variáveis morfológicas, funcionais, bioquímicas, celulares e intersticiais cardíacas. Foram utilizados ratos wistar, machos, entre 200 – 250g foram submetidos ao infarto experimental. Após 48hs do procedimento, os animais sobreviventes foram alocados em dois grupos aleatoriamente: grupo IAM (n=31), o qual recebeu água potável e grupo IAM-T (n=30), que recebeu 3% de taurina diluída na água. O grupo controle (n=10) foi composto por animais não infartados e recebeu água potável. Após 3 meses de acompanhamento foi realizado estudo morfológico e funcional pelos seguintes métodos: coração isolado, ecocardiograma, morfometria e histologia. O estudo bioquímico foi realizado por HPLC (para determinar as concentrações e taurina no plasma e no tecido cardíaco). A imunohistoquímica foi utilizada para avaliar a conexina 43 e apoptose. Por meio da zimografia avaliou-se as metaloproteases, por espectrofotometria foram avaliados estresse oxidativo e metabolismo energético e por western blot avaliou-se a resposta antioxidante. A análise estatística foi realizada pelo teste de ANOVA de uma via, t de Student, curva de Kaplan Méier e long – rank. O nível de significância adotado foi de 5%. A concentração de taurina plasmática (C = 49 (38 – 54,2) (μmol/L); IAM = 74,6 (58,7 – 83) (μmol/L); IAM-T = 363 (157 - 477,4) (μmol/L); p = 0,004) e no tecido cardíaco (C = 0,100 ± 0,04 (μmol/g); IAM = 0,175 ± 0,07 (μmol/g); IAM-T = 0,419± 0,187 (μmol/g); p = 0,022) foi maior no grupo IAM-T quando comparado com controle e IAM. Com relação ao estudo ecocardiográfico, o grupo IAM-T apresentou valores intermediários, quando comparado com os grupos C e IAM, nas variáveis AE (C = 5,3 ± 0,7 mm; IAM = 6,8 ± 1,0 mm; IAM-T = 6,8... |