Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Mello, Antônio dos Reis Lopes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102171
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Resumo: |
Neste trabalho analisaram-se representações de professores de 1ª a 4ª série, do ensino fundamental, enfocando o ensino e a aprendizagem com relação à inclusão educacional. Buscou-se compreender algumas dificuldades dos professores sobre esta categoria de ensino, porque a escola ainda segrega e discrimina. Observou-se que tal fenômeno mantém vínculo com a concepção empirista, presente na prática educacional. Por isso o objetivo geral desta pesquisa foi o de investigar, através das representações de professores aspectos denotativos tanto da inclusão quanto da exclusão escolar. Constituíram-se objetivos específicos: identificar no discurso dos professores concepções que denotam elementos de exclusão; constatar práticas, concepções e valores favoráveis à educação inclusiva; reconhecer indícios da lógica que subsidia as concepções e as práticas educacionais. Este trabalho subdividiu-se em dois estudos: um teórico e o outro empírico. O estudo teórico fundamentou aspectos da exclusão contextualizando o fenômeno na história da educação, indicando fatores que contribuíram ao surgimento da educação especial, como as Declarações Internacionais e, no Brasil, as legislações; buscou-se nas teorias das representações conceitos que proporcionariam recursos metodológicos para análise das investigações propostas. As investigações sobre o ensino e a aprendizagem denotaram a predominância da base teórica empirista na educação. Tal fato limita as possibilidades de uma educação inclusiva, porque a lógica prevalente nesse sistema é a de classe, que impossibilita a compreensão da realidade e das relações, a partir da lógica das relações, flexibilizada por suas características dinâmica e dialética. |