Tecnologia social com a periferia no enfrentamento à desigualdade como prática política

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Saito, Laís Tiemi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/310444
Resumo: A pesquisa é ao redor dos aspectos da segregação socioterritorial e como o uso de tecnologias sociais, digitais e virtuais podem marcar novas possibilidades tangíveis e intangíveis na sociedade, por meio da articulação coletiva, com objetivo de impacto na efetivação de políticas públicas e visão sobre uma reelaboração da história necessária e viável. Aborda-se referências bibliográficas sobre o histórico colonial, a territorialidade e a cidadania, a cultura, as tecnologias, a comunicação comunitária e popular. Observa-se organizações e movimentos sociais distribuídos em áreas periféricas urbanas que têm tido êxito em suas ações, como a Central Única das Favelas (Cufa), Organizações da Sociedade Civil (OSC’s), projeto socioambiental periférico, ativistas e agentes culturais que envolvem em seus propósitos, as questões étnico-raciais, de gênero e de classe social. A metodologia segue com a etnografia e a autoetnografia, percorrendo os espaços convividos no exercício da observação com o fundamento de análise interseccional na cidade de Bauru-SP e São Paulo, onde estão localizadas as pessoas entrevistadas e na cidade de origem da autora, Diadema-SP, por meio da observação local e acompanhamento virtual de iniciativas socioculturais por meio da netnografia.