Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Gatto, Fernanda de França |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/243683
|
Resumo: |
Esta pesquisa buscou contribuir para o debate acerca do racismo religioso, um problema concreto da sociedade brasileira. Para isso, investigou-se os mecanismos de resistência existentes nas tradições afrobrasileiras sob o ponto de vista de mídias e tecnologias. Nesse sentindo, a oralidade assumiu o protagonismo enquanto tecnologia capaz de manter os saberes afrobrasileiros vivos até a atualidade. A partir do conceito de pretuguês de Gonzales (1984), compreende-se a tradição oral presente nos Terreiros, a partir dos pontos cantados. O pretuguês tornou-se um aspecto central da pesquisa, conduzindo-a ao confronto de estereótipos construídos sobre a negritude, como o da mãe preta e a sua ressignificação através da Preta Velha da Umbanda. Por fim, com a finalidade de aprimorar o conhecimento acerca do Terreiro e da oralidade, foi realizado um trabalho de campo sob o ponto de vista da antropologia cultural e da etnografia, culminando no diálogo com sujeitos que compõem um Terreiro de Umbanda da cidade de Bauru - SP. |