Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Pâmela Castro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/202253
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Resumo: |
Os objetivos deste trabalho foram avaliar a eficácia de imazapyr no controle de plantas daninhas e o impacto de subdoses em plantas não alvo. Os experimentos para eficácia das plantas daninhas foram conduzidos em condições de casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado. As espécies utilizadas foram Cynodon dactylon, Digitaria horizontalis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Ipomoeae purpurea, Panicum maximum e Uroclhoa decumbens, que foram semeadas em vasos (10x14,5), preenchidos com mistura de solo e substrato orgânico (1:1). As doses testadas foram: 66,5; 133,1; 266,3; 399,4; 532,5 e 665,7 g i.a ha-1 mantendo-se testemunha e dez repetições. A aplicação em pré-emergência ocorreu 3 dias após a semeadura e a aplicação em pós-emergência, quando as plantas estavam com 2 a 3 perfilhos. As avaliações foram realizadas em 3, 7, 15, 21, 30, 45 e 60 dias após a aplicação, avaliando a eficácia (pós) e a inibição de emergência (pré). No final do experimento mensuro-se a massa fresca e massa seca. Os experimentos para avaliar o impacto das subdoses para plantas não alvo foram conduzidos em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, as plantas testes terrestres avaliadas foram: Cucurbita pepo abóbrinha, Lactuca sativa, Oryza sativa, Phaseolus vulgaris e Arachis hypogaea; as plantas testes aquáticas Hydrocotyle ranunculoides e Lemna minor; e mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar. As subdoses utilizadas de imazapyr foram 1,0; 4,15; 16,60 e 66,5 g i.a ha-1, com dez repetições para terrestre e cinco para aquática e uma testemunha. O herbicida foi aplicado em pós-emergência das plantas testes e em pré e pós plantio das mudas pré brotadas de cana-de-açúcar. As avaliações foram realizadas em 3,7,14 e 21 dias após a aplicação para as plantas testes terrestres e aquáticas. E 1,3,7,14,21,30 e 45 dias após a aplicação para mudas pré brotadas de cana-de-açúcar, avaliando os sinais de intoxicação e no final do experimento comprimento da parte aérea e radicular, massa fresca e massa seca. O herbicida aplicado em pré emergência das plantas daninhas é mais eficaz, pois para todas as plantas ele apresentou controle excelente e em pós emergência aos 45 DAA a partir da dose 266,5 g i.a ha-1 apresentou controle excelente para as plantas C. dactylon, D. horizontalis, D. insularis e P. maximum. Para C. pepo, P. vulgaris e cana-de-açúcar (pré e pós) as subdoses de imazapyr causaram intoxicação visual gradual com o aumento das doses. Para L. sativa e H. ranunculoides, houve poucos sinais de intoxicação, e para O. sativa, A. hypogaea e L. minor ocorreu efeito hormético. Conclui-se que o imazapyr aplicado em pré emergência é mais eficaz para o controle de C. dactylon, D. horizontalis, D. insularis, E. indica, I. purpurea, P. maximum e U. decumbens e a deriva de imazapyr, pode causar tanto injurias quanto hormese em plantas não alvo, a depender da espécie e da concentração do herbicida a que cada planta é exposta. |