Estudo radiográfico da relação entre os principais métodos de avaliação da idade óssea e dentária com a idade cronológica quando aplicados à leucodermas e xantodermas brasileiros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Kohatsu, Lawrenne Ide [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105871
Resumo: O objetivo neste estudo é analisar e relacionar os principais métodos de avaliação da idade dentária e óssea com a idade cronológica em leucodermas e xantodermas brasileiros. Foram utilizadas 335 radiografias, sendo 193 de indivíduos do sexo feminino e 142 do sexo masculino, na faixa etária dos 5 aos 14 anos de idade. Os dentes 33, 34, 35, 37, 43, 44, 45 e 47, foram avaliados em radiografias panorâmicas por meio do método de Nicodemo et al.63 e 64 (1974 e 1992) e Nolla65 (1960). As vértebras cervicais C2, C3 e C4 foram examinadas em radiografias cefalométricas laterais pelo método de Hassel e Farman37 (1995). As análises foram realizadas por 2 examinadores, e após 1 mês todas radiografias foram reavaliadas. O teste Kappa foi utilizado na avaliação intraavaliador demonstrando reprodutibilidade dos métodos. Verificou-se simetria de desenvolvimento entre os dentes dos lados direito e esquerdo, adotando-se portanto, o lado esquerdo para as demais análises estatísticas. Na comparação da ID obtida pelo método de Nicodemo et al.63 e 64 (1974 e 1992), verificou-se diferença entre as avaliações, no entanto, na análise descritiva observamos diferenças de até 5 meses, não significativas clinicamente. Comparando-se IC com ID não se encontrou diferenças para o método de Nicodemo et al.63 (1974) para leucodermas e xantodermas do sexo feminino e Nicodemo et al.64 (1992) para leucodermas do sexo masculino. Não foram verificadas diferenças entre xantodermas e leucodermas na avaliação dos dados obtidos por todos os métodos. Houve correlação boa e estatisticamente significante entre ID e os IMVC e a IC