Perspectivas para a formação de professores de matemática de uma faculdade isolada: modernização ou transformação? (1996-2002)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Canôas, Silvia Swain [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102080
Resumo: Trabalhei com a idéia de que o processo educativo da educação e formação do professor de Matemática das FIHBR, no período de 1996 a 2002, permite identificar e traçar o perfil do formador dessa organização, suas perspectivas sobre essa formação e, ainda, como sua práxis se projeta na práxis dos futuros professores que as FIHBR formam. Assim, meu trabalho tem como foco principal a problemática em torno da Educação, Formação e o papel do formador do professor de Matemática. Para a organização e análise dos dados obtidos com a pesquisa, escolhi o estudo de caso desta instituição de ensino superior privada, no período de 1996 a 2002. Fiz o estudo de caso, dessa organização, por meio da análise institucional e, ainda, entrevistei formadores e futuros professores de Matemática formados por ela. Quanto à análise institucional, ela levou em consideração, principalmente, os aspectos que se relacionam às relações que podem ser estabelecidas entre o formador de professores e o ambiente institucional vivenciado por ele. Dentro de uma visão de complementaridade, as entrevistas com os formadores e futuros professores de Matemática preocuparam-se, mais especificamente, em trazer elementos que me permitiram melhor interpretar o perfil do formador de professores das FIHBR, de 1996 a 2002. Nossa pesquisa aponta, entre outros aspectos, a necessidade da reforma do pensamento, à luz da teoria de Edgard Morin. Assim, não existe educador do futuro com pensamento atual. O educador do futuro deve iniciar esta reforma tomando consciência da sua própria realidade.