Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Pedro Paludetto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/165178
|
Resumo: |
A qualidade da Praça interfere na percepção das pessoas, nos usos e permanência. A Praça Franklin Roosevelt, localizado do distrito da República no centro histórico de São Paulo sofreu várias intervenções desde sua gênese até a atual Praça implementada em 1970. Neste contexto, a pesquisa tem por objetivos identificar os elementos dos ambientes físico, social e simbólico e suas relações da paisagem cultural da Praça em centros históricos que interferem na percepção topofílica e topofóbica dos usuários, realizado através de estudo de caso na Praça Franklin Roosevelt, utilizando o método dialógico. Método Urbanismo Dialógico com fundamentação teórica e filosófica de Bakhtin, Muntañola e Zarate, na relação de texto ou objeto de estudo com seu contexto, segundo as dimensões: física, social e simbólica, e suas relações. Resultados: para saber quais são os lugares e quais os graus de topofilia e topobobia na Praça Roosevelt, as respostas foram geradas através de questionários aplicados in loco, assim foram delimitados os lugares e seus graus de topofilia e topofobia. Os usuários relataram que os lugares mais topofílicos são: os quiosques, o centro da praça, a escadaria dos teatros, o centro cachorródromo, a pista de skate e a escadaria do skate. Já os lugares mais topobóbicos são: o parque infantil, a escadaria da guarda civil, o centro da Guarda civil, a escadaria dos teatros e a igreja. |