OURO FINO: Um Arraial... uma Igreja... um Largo ... e uma vaga lembrança na paisagem.
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Gestão do Patrimônio Cultural |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2323 |
Resumo: | Esse estudo visa trabalhar as três paisagens existentes no Arraial de Ouro Fino − que se originou com o ciclo da mineração em Goiás, em meados do século XVIII, e ruiu no final da metade do século XX. Observando a Paisagem Arqueológica, relacionando-a com a Paisagem da Memória (a memória coletiva) para então resgatar a Paisagem Urbana (o que já foi do arraial). Trabalhar a memória coletiva das pessoas que mantiveram com o arraial um relacionamento mais estreito e íntimo, e guardaram em seus inconscientes imagens vívidas de um passado que persiste em vir à tona, sempre que evocado, e se transformar em fonte rica de Patrimônio Cultural. Este não pertence somente a este grupo, mas a todas as pessoas que, de forma direta ou indireta, relacionam-se cotidianamente a sociedade goiana. Foram identificados os elementos fixos e fortes que marcam essas paisagens e transformam um local em Lugar, que denotam às pessoas o verdadeiro sentimento e Topofilia. Trabalhou-se também em torno dos conceitos de Paisagem, Lugar, Topofilia e Memória, a fim de angariar subsídios para uma nova abordagem sobre o que se constitui o Patrimônio Cultural de Ouro Fino. |