Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Chaparim, Matheus Alcântara Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/202570
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Resumo: |
O presente trabalho está inserido no atual debate sobre as formas de preservação e conservação do patrimônio industrial. Tem-se como objetivo geral desenvolver, sistematizar e avaliar procedimentos metodológicos para a percepção de espaços industriais. Como contribuição aos estudos metodológicos, recorreu-se às críticas urbanas e às práticas do movimento Internacional Situacionista (1957-1972), especialmente aos estudos sobre a deriva e a psicogeografia. Analisam-se, como objetos de estudo brasileiros, os Conjuntos Ferroviários das cidades de Presidente Prudente e Bauru, assim como o Complexo FEPASA em Jundiaí. Na Europa, foram pesquisados os casos do Conjunto da Cartuja de Sevilha, na Espanha, e o antigo bairro industrial Ostiense de Roma, na Itália. Defende-se nesta pesquisa que a ativação do patrimônio industrial ferroviário deve partir de uma leitura respeitosa ao preexistente, não o considerando como objeto isolado e reconhecendo as solicitações latentes do lugar a partir da compreensão das motivações comportamentais de seus usuários. |
