Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Souza, Ariane Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94054
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Resumo: |
No romance epistolar O marido da adúltera, publicado em 1882 pelo escritor e jornalista Lúcio de Mendonça, encontram-se traços marcantes e inequívocos da estética naturalista desenvolvida, sobretudo, por Émile Zola. Neste trabalho, pretende-se verificar de que modo o idealizador da Academia Brasileira de Letras recebeu as ideias do Naturalismo e as inseriu em sua obra, verificando o processo de adaptação executado pelo autor brasileiro, que soube dialogar com a estética naturalista em voga na época, aplicando muitos de seus princípios, discordando de alguns deles. Cabe observar, igualmente, o fato de que Lúcio de Mendonça optou pelo romance epistolar, gênero pouco utilizado no Brasil do século XIX, mas fundamental para a construção desta obra. Esta pesquisa visa, portanto, analisar de que maneira o autor de O marido da adúltera utilizou-se do naturalismo francês para criar um romance epistolar brasileiro, publicado, originalmente, no periódico O Colombo, em forma de folhetim; característica, aliás, que se conserva no momento da publicação do romance em livro, em 1882 |