Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Soliman, Everton Pires [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97149
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Resumo: |
O percevejo bronzeado do eucalipto, Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae), originário da Austrália distribuiu-se rapidamente nos plantios de eucalipto no Brasil, sendo diagnosticado em 2008 em SP e RS. Em todo o mundo pouco se conhece sobre sua biologia de modo que este estudo investigou a bioecologia de T. peregrinus em diferentes espécies e híbridos de eucalipto e em diferentes temperaturas e um primeiro levantamento dos inimigos naturais. A bioecologia em diferentes materiais vegetais foi estudada em Eucalyptus camaldulensis, E. urophylla, E. grandis e em 3 clones híbridos entre essas três espécies (clones „1277‟, „VM-1‟ e „H-13‟) em câmara bioclimatizada a 26 ± 1 °C, 70% ± 10% e fotofase de 12 horas. A espécie E. urophylla foi o material utilizado para a bioecologia em diferentes temperaturas (14, 18, 22, 26 e 30 ± 1 °C, 70% ± 10% e fotofase de 12 horas). O levantamento inicial de inimigos naturais foi realizado por observações de campo e testes laboratoriais. A biologia de diferentes genótipos indicou que a espécie E. urophylla e E. grandis são os mais adequados ao desenvolvimento e reprodução de T. peregrinus, apesar de todos os tratamentos permitirem que o percevejo-bronzeado se desenvolvesse e produzisse descendentes. A temperatura influenciou diretamente a duração das fases do ciclo e, na menor temperatura o desenvolvimento foi retardado, em comparação com as temperaturas mais elevadas. Porém, T. peregrinus conseguiu desenvolver e produzir descendentes férteis em todas as temperaturas estudadas. A pesquisa indicou existência de inimigos naturais no Brasil, principalmente insetos predadores e fungos entomopatogênicos que se adaptaram a presa ou hospedeiro. No campo foi observado a predação de ninfas de T. peregrinus por Chrysoperla externa (Neuroptera: Chrysopidae) e infecção por fungos da Ordem Entomophtorales em... |