Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mascarenhas, Vinicius Ibiapina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153911
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Resumo: |
Buscando o melhor entendimento sobre as forças oclusais que influenciam diretamente na longevidade dos materiais fresados em CAD/CAM, tecidos e, consequentemente, tratamentos reabilitadores, este estudo pretende avaliar a distribuição de tensão mecânica em coroas implantossuportadas e na interface osso-implante, analisando de que maneira diferentes materiais de cobertura protética (dissilicato de lítio, resina composta e composto híbrido Enamic ) se comportam em situações clínicas simuladas com implantes curtos, utilizando a análise fotoelástica com observação e análise das franjas isocromáticas. Dois implantes hexágono externo de diâmetro 5 milímetros e comprimento de 5,5 e 13 milímetros foram incluídos cada um em um bloco de resina fotoelástica de dimensões 65 x 30 x 15 mm (largura, comprimento e profundidade), instalados coroas fresadas em CAD/CAM sendo uma de compósito, outra de cerâmica dissilicato de lítio e uma terceira de um composto cerâmico híbrido. Ao conjunto foi-se submetido uma força vertical de 10 N suficiente para gerar uma resposta mecânica na coroa. Foram colhidas imagens das franjas isocromáticas observadas em frente a um polaroscópio circular com o uso de uma câmera semi-profissional e os dados foram analisados em 5 pontos diferentes ao redor do implante de acordo com a intensidade de cor gerada pelas franjas isocromáticas. Após análise estatística não se observou diferença na dissipação de força na resina fotoelástica quando comparadas as diferentes coroas testadas, no entanto quando a comparação foi feita entre implante curto e longo, pode-se observar uma maior e estatisticamente significante intensidade de estresse mecânico nos implantes curtos principalmente na região cervical. Assim, pode-se concluir que implantes curtos sofrem com mais estresse mecânico que implantes de comprimento maior porém diferentes materiais de revestimento protético em coroas sobre implante não influenciam na dissipação de força na região periimplantar de acordo com a metodologia estudada. |