Estudo dos estados imune e de portador em marrecos de pequim (Anas platyrhynchos) frente ao vírus da doença de Newcastle

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Nishizawa, Márcia [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104635
Resumo: Parâmetros imunológicos, clínicos, epidemiológicos e patológicos da vacinação em marrecos de Pequim foram avaliados por 3 experimentos. Para tanto, foram utilizadas amostras vacinais Ulster 2C, B1 e LaSota do vírus da doença de Newcastle (VDN). No experimento 1, foram utilizados 120 marrecos de Pequim de 1 dia de idade, distribuídos em 4 tratamentos de 30 animais cada, submetidos a diferentes programas imunoprofiláticos. A resposta imune foi avaliada pelo teste de HI, com posterior desafio frente a estirpe patogênica do VDN, aos 60 dias de vida das aves. Após o desafio, em todos os grupos, procedeu-se o reisolamento de vírus patogênico em embriões SPF. Independente do grupo experimental, sinais clínicos da reação vacinal não foram observados. Os resultados dos títulos de anticorpos (HI) mostraram que os programas imunoprofiláticos ensaiados foram igualmente eficientes no estímulo da resposta imune humoral. Os marrecos de Pequim desafiados mostraram-se refratários à enfermidade clínica com o VDN. Entretanto, ficou caracterizado o estado de portador de VDN nesta espécie decorridos até 30 dias da infecção experimental com este patógeno. Nos grupos vacinados, o reisolamento de vírus patogênico foi nulo, evidenciando -se assim a importância da imunoprofilaxia na supressão do estado de portador de VDN dos marrecos de Pequim. No experimento 2, aves SPF foram colocadas em contato íntimo com marrecos de Pequim inoculados com uma estirpe patogênica do VDN, decorridos cinco e 14 dias...