Utilização da imunofluorescência no diagnóstico da doença de Newcastle e no estudo de seu agente, em ovo embrionado
Ano de defesa: | 1975 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QWJBH |
Resumo: | Estudou-se a patogenicidade de uma amostra velogênica e viscerotrópica do vírus da D.N.C para galinhas infectadas experimentalmente e recomendou-se a técnica de anticorpos fluorescentes para demonstração do vírus em tecidos de aves. A prova de imunofluorescência foi também usada em ovos embrionados inoculados com a mesma amostra e seu uso foi discutido como recurso no diagnóstico da doença. Recomendou-se aplicar o conjugado a impressões de m.c.a. colhidas de embriões vivos, a partir de três horas da inoculação. Comparou-se os métodos de imunofluorescência e inoculação em ovos embrionados no diagnóstico de 54 casos de doenças de Newcastle natural. A imunofluorescência diagnosticou 72,22% e a inoculação, após três passagens seriadas, 92,59% dos casos. Com a imunofluorescência e diagnóstico pode ser feito em duas horas após a recepção das aves, enquanto que a inoculação requereu um mínimo de 48 horas e um máximo de 10 dias. Utilizou-se conjugado diluído em líquido alantóico normal para controle de fluorescência inespecífica e em líquido contendo vírus para controle do método. Recomendou-se a técnica de impressões de órgãos lesados para preparo das lâminas pela sua simplicidade e rapidez. |