Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Botão, Renato Ubirajara dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93586
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Resumo: |
Desde quando chegaram às terras americanas, os africanos foram tratados como mercadorias. Contudo, resistiram todo esse tempo, tendo como suporte consolador a religião, que mesmo despedaçada, foi uma das poucas instituições (senão a única) que sobreviveu à repressão do homem branco. Para o negro ela teve a função de aglutinar as outras instâncias da cultura de origem africana no Novo Mundo. Várias etnias africanas contribuíram para a formação do Candomblé. Entre os bantu vieram os angola, os congo, os moçambique, etc. Entre os sudaneses vieram os ketu, os egbá, os nagô, para citar os mais conhecidos. Ao longo de toda a sua história o Candomblé tem passado por diversas transformações. Sendo de tradição oral, portanto sujeito a diversas interpretações, começou-se a ter uma preocupação maior com a questão da manutenção dos conhecimentos sagrados que estavam se perdendo. Este movimento de resgate dos conhecimentos recebe o nome de (re)africanização e procura, entre outras ações, romper com o Catolicismo, com as religiões ameríndias e se aproximar dos cultos africanos. O objetivo desta pesquisa é proceder a uma investigação acerca da (re)africanização dos Candomblés de tradição bantu – particularmente a nação angola-congo – , em São Paulo, tendo em vista que existem poucos estudos sobre esta nação e também porque os povos de origem bantu foram os que mais contribuíram para a formação do que hoje se conhece como cultura afro-brasileira. |