Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Luís Carlos Ferreira de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101897
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Resumo: |
O desenvolvimento da agricultura no período recente caracterizou-se, entre outros aspectos, pelo aumento da utilização de insumos extrapropriedade, principalmente daqueles derivados de petróleo, o que traz à tona questões dos fluxos energéticos envolvidos e a sua sustentabilidade energética e econômica. Este trabalho, tendo como hipótese que maiores inputs energéticos não guardam proporção com outputs econômicos, buscou estudar os fluxos energéticos e econômicos da cultura do milho, para os diversos sistemas de produção existentes no Assentamento Ipanema Área I, tendo como ferramental de análise os índices de eficiência Cultural, Energética e Econômica, aos quais se acrescentaram a proposta metodológica dos índices de Eficiência Cultural Econômica e Energética Econômica construídos para cenários probabilísticos. Foram identificados quatro sistemas diferentes: “A”, “B”, “C” e “D”. Os dispêndios energéticos foram, respectivamente, de 4.836,19 MJ x ha–1, 4.4647,17 MJ x ha–1, 4.639,49 MJ x ha–1 e 4.450,47 MJ x ha–1. Em “A”, no qual o uso de máquinas é mais intensivo, a participação da energia de fonte biológica foi de 23,26%, enquanto os de origem fóssil foi de 76,74%, por sua vez em “D” a proporção fonte biológica e fóssil foi, respectivamente, de 35,72% e 64,28%. O sistema “D” possui a maior Eficiência Cultural, com índice médio de 16,26, enquanto “A” apresentou os menores índices de Eficiência Cultural, com valores médios de 14,83. Para análise da Eficiência Energética, que é indicativo da dependência de energia de fontes não-renováveis, o maior índice foi o sistema “D”, com índice médio de 53,84, indicando que, entre sistemas estudados, esse é o que apresenta os maiores índices, com valores médios de 40% superior ao Sistema “A” e 20% superior aos sistemas “B” e “C”... |