Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Santos, Ricardo Rodrigues dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90582
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar do ponto de vista energético o agroecossistema milho, em sistema de plantio direto, localizado na área III do projeto de assentamento de trabalhadores rurais Pirituba II, no município de Itaberá/SP. A análise energética quantificou todas as operações realizadas, juntamente com suas exigências físicas (quilogramas, litros, horas, metro, hectare, alqueire etc), os insumos utilizados e os grãos produzidos, classificando-os em seus respectivos fluxos, a partir da definição das entradas e saídas de energia, traduzindo-os em equivalentes energéticos e determinando, assim, a matriz energética do agroecossistema. Os índices calóricos utilizados foram os de eficiência cultural e energia cultural líquida. Os resultados desta pesquisa demonstraram a dependência do sistema de fontes de energia industrial, provindas de fertilizantes (44,42%) e agrotóxicos (18,71%), e de energia fóssil do óleo diesel (28,06%). Os valores energéticos, referentes aos tipos de energia direta e indireta, apresentaram grandezas distintas, sendo que a energia indireta (65,60%) representou quase o dobro da energia direta (34,40%) utilizada no sistema, significando que as fontes energéticas utilizadas encontram-se pouco equilibradas. A 2 eficiência cultural encontrada foi de 14,39, apontando que para cada unidade calórica aplicada no agroecossistema o retorno foi de 13,39 unidades e a energia cultural líquida atingiu 115.388,28 MJ x ha-1. Num segundo momento, os dados obtidos foram comparados aos dados publicados por Bueno (2002), que realizou sua pesquisa neste mesmo agroecossistema, ano agrícola e área, porém em duas glebas diferentes que empregavam o sistema de plantio convencional. Na comparação entre os estudos, as entradas culturais de ambos os sistemas foram energeticamente muito semelhantes com 8.619,73 MJ x ha-1 (plantio direto)... |