Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Caldeirão, Talita Domingues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215211
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Resumo: |
Introdução: A adolescência é um período crítico para estabelecer a saúde óssea, quando quase metade do pico de massa óssea é adquirido. Os marcadores de renovação óssea podem fornecer informações sobre a saúde óssea em adolescentes, mas foram pouco estudados neste grupo demográfico. Objetivo: Avaliar em adolescentes, ao longo de dois anos, a interferência sobre o incremento de massa óssea resultante ao uso de duas combinações de anticoncepcionais hormonais orais de baixa dose Etinilestradiol 20µg/ Desogestrel 150mg (ACHO1) ou Etinilestradiol 30µg/ Drospirenona 3mg (ACHO2), por intermédio da realização de densitometria óssea (BMD) e de biomarcadores de remodelação óssea. Desenho do Estudo: Ensaio clínico controlado paralelo não randomizado com participação de 127 adolescentes, divididas nos grupos controle e expostas a anticoncepcionais ACHO 1 e ACHO 2, submetidas à avaliação antropométrica, dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), da idade óssea (IO). Obtidos Densitometria Óssea por atenuação de raio X de dupla energia (DXA) e dosagem de biomarcadores ósseos fosfatase alcalina óssea (BAP) e osteocalcina (OC) e telopetídeo carboxiterminal (S-CT-x) no momento inicial e após 24 meses. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas nas variáveis analisadas entre as usuárias de ACHO 1, ACHO 2 e o grupo controle, no momento basal. Após 24 meses de observação, as não usuárias incorporaram mais massa óssea (conteúdo e densidade) que ambos os grupos que utilizaram anticoncepcional, sendo o impacto negativo mais evidente no grupo ACHO2 frente ao grupo ACHO 1. Redução significativa nos valores percentuais de fosfatase alcalina óssea e osteocalcina foram observados nas usuárias de contraceptivos orais. Conclusões: Observou-se prejuízo na aquisição de massa óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados sendo mais evidente o impacto nas adolescentes usuárias de anticoncepcionais que continham EE 30µg/Drospirenona 3 mg. |