Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Gastmans, Didier [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102870
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Resumo: |
O fluxo das águas subterrâneas no SAG, em sua porção ocidental, é caracterizado pela existência de três áreas de recarga regional, localizadas em Mato Grosso do Sul e Goiás. A partir destas áreas de recarga o fluxo regional é radial direcionado para o centro da Bacia do Paraná. Em algumas porções das zonas de aforamento ocorrem fluxos localizados de descarga. As águas apresentam características químicas que permitem sua classificação em: bicarbonatadas cálcicas ou calco-magnesianas, bicarbonatadas sódicas e bicarbonatadas cloretadas/sulfatadas sódicas, representando, nesta ordem, a sua evolução hidroquímica. Os mecanismos envolvidos nesta evolução são: dissolução de feldspatos e remoção do cimento carbonático do arcabouço mineral dos arenitos, seguido por troca iônica, responsável pelo aumento nas concentrações de sódio e diminuição nas concentrações de cálcio e, finalmente, o enriquecimento em cloreto e sulfato, oriundos dos aqüíferos sotopostos ao SAG. Foram reconhecidas três unidades hidroestratigráficas distintas no SAG: superior, representada pelos arenitos eólicos limpos, da Formação Botucatu, intenuediária, representada por arenitos finos e argilosos, e inferior, por arenitos finos, pouco argilosos, estas duas últimas unidades pertencentes à Formação Pirambóia. |