Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Luiz Augusto Knafelç [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/137812
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Resumo: |
Este trabalho foca em mapear e relacionar as perspectivas de capacidade reflexiva, crenças, valores e ambiente formador em alunos de pós-graduação em educação no mestrado. Interpretamos capacidade reflexiva como competência moral, conceito elaborado por Georg Lind e medido por seu teste MCT (Moral Competence Test), adaptado por Patrícia Bataglia para o contexto brasileiro (MCT_xt) que busca interpretar a moral em contextos adversos da opinião do sujeito. As crenças são medidas pela escala PCBS (Post-Critical Belief Scale) desenvolvido por Dirk Hutsebaut. Por valores partimos da perspectiva de Valdiney Gouveia que mede os valores básicos pelo do questionário QVB (Questionário de Valores Básicos). O ambiente é aferido pelo questionário desenvolvido pelos autores QueSAF (Questionário Sobre Ambiente Formador). Objetivos: Levantar, a partir de questionários autoaplicáveis, os constructos competência moral, crenças, valores e ambiente formador em um grupo de estudantes de mestrado uma universidade pública do interior de São Paulo e aferir as possíveis relações entre tais constructos. Método: 9 sujeitos de pesquisa responderam aos questionários citados, que foram distribuídos digitalmente. Resultados: Média elevada de competência moral, predominância de valores sociais, orientação simbólica de interpretação de crenças e maiores oportunidades de tomada de papéis do que de reflexão dirigida. Conclusão: Existe relações entre as variáveis analisadas mas não podemos concluir que a elevada competência moral advém do ambiente formador. |