O tratamento fisioterapêutico em pacientes com placa oclusal miorrelaxante na terapia da disfunção temporomandibular: estudo clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Freitas, Carla Pereira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/180534
Resumo: A disfunção temporomandibular (DTM) tem etiologia multifatorial, alguns fatores: estresse, ansiedade, alterações na coluna cervical, trauma, doenças inflamatórias crônicas e má oclusão podem desencandea-lá. Os sintomas comumente apresentados pelos indivíduos com DTM são dores nos músculos da mastigação, limitação do movimento da articulação temporomandibular, crepitações articulares durante o movimento de abertura da mandíbula e alguns pacientes apresentam enxaquecas associadas a disfunção. Diversas terapias têm sido utilizadas no tratamento e a fisioterapia utiliza diferentes modalidades no tratamento da DTM, como exercícios terapêuticos, eletroestimulação, terapia manual, dentre outros. O objetivo desse trabalho foi avaliar a efetividade do tratamento fisioterapêutico associado à placa miorrelaxante para tratamento da DTM muscular. A amostra foi composta por 21 indivíduos, estes foram divididos aleatoriamente em G1 (placa oclusal) e G2 (placa oclusal associado à fisioterapia). A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Shapiro-Wilk, ANOVA, teste pós-hoc de Tukey e com significância de 5%. Os pacientes do grupo G2 receberam sessões de fisioterapia 2 vezes por semana, durante um período de 2 meses de tratamento, com duração de 30 min por sessão. Após o tratamento, observou-se que ambos os tratamentos foram eficazes quando considerado a Escala Visual Analógica da dor (EVA) sem que a fisioterapia mostrasse melhoras estatisticamente significativamente.