Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro Neto, Carlos Alberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150559
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Resumo: |
A cirurgia ortognática sob hipotensão induzida vem sendo realizada já há um certo tempo. Os benefícios vão desde a melhora no campo cirúrgico até a menor perda sanguínea. Sendo assim, esta pesquisa nasceu de um desejo tanto da equipe de anestesia quanto dos cirurgiões envolvidos de se avaliar em números, se este procedimento sob hipotensão pode gerar algum malefício ao paciente, devido a baixa pressão em que o mesmo é mantido durante a cirurgia. Foi realizado um estudo retrospectivo no prontuário de 50 pacientes tratados com cirurgia ortognática, os quais foram anestesiados com técnica de hipotensão induzida, cujos prontuários contemplavam todas os registros de exames necessários para o estudo. Os registros desses pacientes foram então analisados em dois momentos, o pré-operatório e o pós-operatório. Com base nos resultados constatou-se que não há diferença estatisticamente significante em grande parte dos valores laboratoriais avaliados, com exceção do ETCO2. No entanto, algumas alterações encontradas em comparação com os valores tidos como normais, podem sugerir que a cirurgia ortognática sob hipotensão induzida altere a função renal. Portanto, estudos com outras metodologias e maior amostragem são necessários para confirmar esses dados. |