Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Souza, Rafael Ramos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194337
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Resumo: |
A inserção de fontes renováveis em sistemas de potência trazem incertezas para a programação do despacho de potência ativa por meio de problemas de Fluxo de Potência Ótimo. Neste trabalho, propõe-se um modelo de Fluxo de Potência Ótimo Estocástico para sistemas termo-eólicos com o objetivo de minimizar os custos de geração, que consideram os custos da geração termelétrica e os custos da geração eólica. A potência eólica é uma variável aleatória, de modo que o custo de geração eólica é determinado pela subestimação (penalidade) e superestimação (reserva) da geração através da função de densidade de probabilidade de Weibull. Para a resolução do modelo proposto, uma abordagem de solução é desenvolvida com base em métodos de gradiente. Para a utilização destes, uma das contribuições deste trabalho está na utilização do Teorema Fundamental do Cálculo para a determinação das derivadas de primeira e segunda ordem dos custos de reserva e penalidade associados a geração eólica. Para o custo termelétrico, considerado com pontos de carregamento de válvula, restrições de desigualdade são utilizadas para tratar, de forma equivalente, a função valor absoluto senoidal, uma vez que essa é não diferenciável nestes pontos. As estratégias apresentadas permitem a utilização de métodos de gradiente, sendo desenvolvido e adaptado um método primal-dual de pontos interiores/exteriores para a resolução do modelo. O método citado foi implementado em linguagem Matlab e aplicado aos sistemas IEEE 30, 39, 57 e 118 barras para testar e validar a metodologia proposta. |