Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Soriano, Afranio José Soares [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104423
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Resumo: |
As áreas protegidas são implantadas com diferentes níveis de restrição quanto ao uso direto ou indireto dos recursos naturais e sócio-culturais por meio de categorias de manejo respaldadas na lei e por princípios técnico-científicos. Porém as estradasparque, no Brasil, não seguem a essa regra por não possuírem definição e normatização adequadas. Esta indefinição coloca em risco não somente a conservação da biodiversidade como possibilita a manipulação das políticas ambientais pelos mais diferentes grupos de interesse, por justificar a construção irresponsável de estradas em áreas que dificilmente, devido a questão ambiental, seriam autorizadas. Com o intuito de reverter essa situação foi elaborada uma definição para estrada-parque enquanto uma unidade de conservação com base nos conceitos de desenvolvimento sustentável, paisagem, percepção ambiental e na opinião de pesquisadores, técnicos e gestores ambientais por meio de questionário. Também foi proposto uma classificação tipológica com quatro tipos básicos: estradaparque; estrada ecológica; estrada eco-turistica ou turística e estrada cênica. |