Mário Faustino, Poeta Órfico: Entre relatórios e experimentos
Ano de defesa: | 2025 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/261474 http://lattes.cnpq.br/8612948994867382 https://orcid.org/0009-0000-6319-0225 |
Resumo: | Este trabalho propõe a realização de um estudo das representações órficas construídas na obra de Mário Faustino (1930-1962), em particular, O homem e sua hora (1955), seu único livro publicado em vida. Objetiva-se, assim, investigar as convergências apresentadas entre a obra faustiniana, a tradição órfica e o pensamento órfico-poético moderno apresentado em Pires (2015). Para tal fim, a investigação se constrói a partir da compreensão das particularidades inerentes à narrativa mitológica e das prováveis configurações do pensamento órfico-poético moderno. Nessa perspectiva, procura-se delimitar as relações desenvolvidas entre o material mitológico e os contextos sócio-históricos que o alimentam. Ademais, busca-se analisar a fortuna crítica dedicada à obra de Faustino, sobretudo os trabalhos de Santos Silva (1979), Chaves (1986) e Silva Jr. (2001), além das concepções teórico-críticas desenvolvidas pelo poeta como jornalista literário, tendo em vista a influência mútua exercida entre os diferentes papéis assumidos pelo piauiense. Dessa maneira, o levantamento teórico será utilizado de modo a auxiliar na aplicação de um método analítico sobre os poemas “Prefácio”, “Agonistes” e “Legenda”. |