Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Déa, Carolina Marques [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154373
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Resumo: |
O ensino de inglês enfrenta alguns questionamentos sobre qual é a “melhor” variedade para ser ensinada. Algumas dúvidas sobre escolher o inglês americano ou britânico são comuns entre professores (enquanto outras variedades raramente são mencionadas como uma escolha possível para a sala de aula). Entretanto, é necessário encorajar os alunos a ter um comportamento mimético com relação ao seu aprendizado, almejando apenas ter a pronúncia parecida com a de um falante nativo? Essas questões são relevantes se considerarmos que a maioria das interações não acontece envolvendo falantes nativos. É desejável que linguistas aplicados, professores e materiais didáticos sejam críticos sobre a concepção da língua inglesa e sobre sua importância no cenário internacional atual. Como podemos ensiná-la? Como língua estrangeira ou como língua franca? Neste trabalho, discutimos o atual papel do inglês ao redor do mundo e como alguns aspectos influenciaram a confecção de materiais didáticos, buscando compreender possíveis impactos na representação dos falantes não nativos para os usuários do livro. Nosso objeto de pesquisa se trata do primeiro livro da série Global (Macmillan) e analisamos como é apresentada a língua inglesa e seus múltiplos falantes. Baseamo-nos na bibliografia sobre Inglês como Língua Franca e preparamos questões norteadoras para guiarem nossa análise sobre aspectos linguísticos, sociais e culturais da representação do falante não nativo presente no material. O resultado de nossa análise aponta que apesar da presença do falante não nativo no material, a maneira como é retratado é superficial, sendo mostrado majoritariamente de maneira separada, em seção anexa à lição, e sem estar em situações comunicativas de interação. Também apresentamos uma discussão sobre possíveis maneiras de abordar o de Inglês como Língua Franca em materiais didáticos. |