Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Morais, Drausio Honorio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106504
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Resumo: |
Nos necropsiamos 668 espécimes de 21 espécies de rãs da família Leptodactylidae colecionadas entre os anos de 1987 e 2010, provenientes de 36 municípios, distribuídos por quatro regiões: Amazônia, Cerrado, Pantanal e áreas de transição de Cerrado e Amazônia no Estado do Mato Grosso, Brasil. 535 anfíbios estavam parasitados e destes, recuperamos 31.580 helmintos representados por 38 espécies, distribuídos em Nemátoda, Tremátodas (Digenéticos e Monogenéticos), Cestoda e Acantocephala. Os padrões de infecção foram estimados através da prevalência, abundância média e intensidade de infecção. A hierarquia dos termos foram de comunidades parasitárias, que inclui infrapopulações, infracomunidade, comunidade componente e supracomunidade. As espécies de helmintos foram classificadas como centrais, secundárias e satélite de acordo com suas prevalências. Para análises das diferenças entre as abundancias médias nas quatro diferentes regiões foram realizados testes de Kruskal-Wallis para cada uma das três espécies de hospedeiros que ocorreram em todas as regiões, em seguida foram feitas comparações através do método de Dunn para verificar qual seria a diferença. A análise de similaridade entre as supracomunidades foi feita pela a presença e ausência das espécies parasitas presentes em cada região estudada e calculada pelo índice qualitativo de Jaccard e elaborado um Dendrograma de similaridade. O helminto mais comum nas populações de anfíbios foram os cosmocercídeos, seguido por Oswaldocruzia sp. e Physaloptera sp, S. formosula, O. lopesi, Brevimulticaecum sp e M. monas. Oswaldocruzia sp., Physaloptera sp, S. formosula e os cosmocercídeos foram os parasitas com maior número de hospedeiros compartilhados, ou seja, seis espécies de hospedeiros. Os cosmocercídeos foram os helmintos com as maiores prevalências infectando as populações de sete hospedeiros e... |